Português (Brasil)

Guerra em Israel: Número de mortos após ataque já passa de 1.200 pessoas

Guerra em Israel: Número de mortos após ataque já passa de 1.200 pessoas

Compartilhe este conteúdo:

O número de vítimas após os ataques do Hamas no sul de Israel continua a aumentar e já ultrapassou 1.200 pessoas na segunda-feira (9). O ministério da Saúde de Israel, que no domingo relatou 700 mortes oficiais, continua a contabilizar um grande número de vítimas. 

Os ataques do Hamas também resultaram na retirada de mais de 250 corpos na noite de 8 de outubro, no local de uma festa brasileira, quando os ataques começaram.

Além das vítimas fatais, os hospitais israelenses tratam mais de 2,3 mil feridos, dos quais 365 estão em estado grave. Enquanto isso, em Gaza, autoridades locais relatam cerca de 413 mortos após o contra-ataque de Israel no domingo.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou oficialmente que o país está em guerra, autorizando "medidas militares significativas" em resposta ao ataque do Hamas. As Forças de Defesa de Israel atingiram 10 locais em Gaza, incluindo a sede do Hamas, bancos e um complexo militar, além de uma instalação de produção de armas da Jihad Islâmica.

O conflito levantou preocupações de repercussões regionais, com o Hezbollah, um grupo terrorista do Líbano, atacando alvos israelenses em solidariedade ao Hamas, levando a retaliações por parte de Israel. A UNIFIL pediu a todos os lados para reduzir a escalada de violência.

Na Cisjordânia, houve uma greve geral em solidariedade a Gaza, enquanto líderes do Egito e da Jordânia trabalham para evitar uma piora no conflito. O líder do Hamas, Mousa Abu Marzouk, afirmou que seu grupo mantém mais de 100 reféns, além dos reféns mantidos pelo grupo palestino Jihad Islâmica.

A Casa Branca confirmou que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, discutiram os ataques do Hamas, expressando preocupação com famílias inteiras, idosos e crianças pequenas entre os reféns. A situação continua a se desenvolver e requer esforços diplomáticos para buscar uma solução pacífica e proteger vidas civis.

Compartilhe este conteúdo: