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Usina do Pecém adota realidade virtual e aumentada para simular manutenção de equipamentos

Usina do Pecém adota realidade virtual e aumentada para simular manutenção de equipamentos

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Já imaginou simular o conserto de um equipamento de mais de 4 toneladas e identificar todos os riscos e possíveis contratempos antes de retirar o primeiro parafuso? Isso deve se tornar realidade dentro de pouco tempo no Ceará, na Usina Termoelétrica do Pecém.

O uso de realidade virtual e ampliada na indústria tem o objetivo reduzir o tempo de manutenção, como explica o engenheiro responsável Diego Rebouças. “O objetivo é que, com a aplicação dessa tecnologia, a gente faça uma redução principalmente nas etapas de identificação de falhas de equipamentos e processo. Essa tecnologia vem para permitir aperfeiçoar o tempo de parada de equipamentos”, argumenta Rebouças.

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O projeto receberá um investimento de R$ 4,2 milhões e deve ter duração de 30 meses. O objetivo é que a tecnologia possa ser usada posteriormente em outros segmentos da indústria elétrica.

Com a utilização de um tablet ou celular, o profissional poderá visualizar todos os sistemas e peças que irá encontrar quando desmontar uma máquina.

Realidade aumentada é uma experiência interativa do mundo real realizada num ambiente verdadeiro. Para o engenheiro, a tecnologia é importante por fornecer uma série de informações adicionais.

“Na realidade, você tem um ambiente verdadeiro. A partir dessa realidade aumentada, ela proporciona informações adicionais, dados de fabricação do equipamento, desenhos técnicos e uma série de informações que não teria no local”, descreve o engenheiro

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